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Os Miseráveis - review

Ihain gatas,
Que tal uma viagem a França pós Revolução Francesa?
É isso que “Os Miseráveis” nos apresenta. Inspirado no clássico romance do francês Victor Hugo escrito em 1862, foi adaptada para musical em 1980 na França com música de Claude-Michel Schönberg e letras em francês de Alain Boublil e Jean-Marc Natel, depois foi para a Broadway. Hoje é um dos musicais mais vistos no mundo, perdendo apenas para O Fantasma da Ópera e Cats.

O filme tem um elenco divino !

Diferente de "Chicago" ou "Mamma Mia" ele segue a linha "Evita" e é totalmente cantado.
A pergunta principal não é se o musical é bom, o que definitivamente é, mas se você gosta realmente do gênero, até porque são 2h e 30 minutos de cantoria initerrúpta ....

A história básica é sobre a pobreza e luta pelos direitos, coisas que os franceses do século XIX entendiam perfeitamente. Neste contexto, nos é apresentado Jean Valjean (Hugh Jackman) é liberto após 19 anos de trabalhos forçados por roubar pão para um sobrinho faminto.

Sem trabalho, sem aqué, ele acaba numa igreja, faz a elza, mas a absolvição do padre o faz mudar de vida, chegando a se tornar prefeito de um vilarejo.


Reconhecido por seu perseguidor Javert (Russel Crowe), que se esforçou como cantor (mas de fato ele só conseguiu segurar o papel porque é um excelente ator), Jean se vê obrigado a fugir de novo, mas antes decide ajudar a criar Cosette (Amanda Seyfried), filha de Fantine, uma operária que caiu na vida. Anne Hathaway canta maravilhosamente “I Dreamed a Dream” e que deve lhe render o Oscar de melhor atriz coadjuvante.

Cortaram meu picumã cagalhooooooo !!!!!!!!!

Ao total são 50 canções, incluindo uma nova, chamada “Suddenly” (cantada por Jackman), escrita especialmente para o filme – para garantir a indicação de Melhor Canção no Oscar. 

O contra ponto desse drama todo fica por conta dos tutores de Cosette, vividos por Helena Bonham Carter e Sacha Baron Cohen, que ficaram perfeitos e acertaram no tom cômico. 


Já achei a Amanda apática  e sem sal, enquanto a estreante Samantha Barks (que já fazia Éponine no musical de 2010) se mostrou uma atriz forte e uma excelente cantora.

Mas o filme é  Hugh Jackman: talentoso, carismático e um excelente ator, deve ganhar o Oscar, pela sua atuação dramática e não piegas de Jean.


Beijinhos !!!!!!!!!!!

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